

Até imagino (...) o Barão de Itararé valendo-se do seu “título nobiliárquico” para propor uma reforma no currículo dos cursos de direito. Algo como (...) a inclusão da cátedra de escatologia jurídica nas matéria obrigatórias! Já Stanislaw, reivindicaria a consistencia epistemológica de seus “FEBEAPAS” para propor a criação de uma disciplina de teratologia processual.
Quem sabe não conseguiriam uma indicação para o Ministério da Educação. Seria a “Reforma Universitária” do Stanislaw Ponte Preta e do Barão de Itararé!
Certamente os novos juristas “escatólogos” e (ou) “teratólogos” que surgiriam nas lides acadêmicas teriam bastante trabalho pela frente.
Inclusive, pra decidirem como se daria a aprovação nessas matérias.
Seriam com as melhores, ou as piores notas?
Pena que nossos “Ministros” não estejam mais aqui para responder.
CAETANO PROCOPIO
Nenhum comentário:
Postar um comentário