Em 10 anos de vida forense vi tantos absurdos que deixariam muito jurista de renome ruborizado.
Não fossem uma tragédia, poderiam fazer parte das hilariantes situações descritas por Sérgio Porto em seus 3 FEBEAPAS (festival de besteiras que assolam o país). Alías, lamentável que na faculdade nenhum professor tenha falado sobre ele e seu “alter ego”, Stanislaw Ponte Preta. Outra omissão imperdoável é a da figura zombeteira de Apparício Torelly (e também seu “alter ego”), o Barão de Itararé!
Se ainda fossem vivos (Sérgio Porto faleceu em 1968 e Apparício Torelly em 1971) teriam farta matéria prima pra muitos outros FEBEAPAS nesse lodaçal em que vive o país.
Até imagino (...) o Barão de Itararé valendo-se do seu “título nobiliárquico” para propor uma reforma no currículo dos cursos de direito. Algo como (...) a inclusão da cátedra de escatologia jurídica nas matéria obrigatórias! Já Stanislaw, reivindicaria a consistencia epistemológica de seus “FEBEAPAS” para propor a criação de uma disciplina de teratologia processual.
Quem sabe não conseguiriam uma indicação para o Ministério da Educação. Seria a “Reforma Universitária” do Stanislaw Ponte Preta e do Barão de Itararé!
Certamente os novos juristas “escatólogos” e (ou) “teratólogos” que surgiriam nas lides acadêmicas teriam bastante trabalho pela frente.
Inclusive, pra decidirem como se daria a aprovação nessas matérias.
Seriam com as melhores, ou as piores notas?
Pena que nossos “Ministros” não estejam mais aqui para responder.
CAETANO PROCOPIO
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