Quase sempre uma eleição acaba consagrando alguém pelo voto de protesto.
Talvez o mais inusitado tenha sido o rinocerente cacareco, que na eleição de 1960 recebeu mais de 100 mil votos como vereador em S. Paulo.
Em 2002 Enéas Carneiro ecoou seu bordão “Meu nome é Eneeeas!”. E lá se foram mais de 1 milhão de votos. Um recorde para deputado federal.
Agora é a vez de Clodovil Hernandes, com seus quase 500 mil votos.
O curioso é que a expressiva votação do costureiro acabou levando à Camara, um coronel da polícia aposentado.
CAETANO PROCOPIO
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