O “poetinha” escreveu que “a vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida”.
Estava coberto de razão.
E de todos os encontros apenas um é certo: a morte.
Minha biografia será a do Fernando Pessoa.
Se um dia alguém for contá-la, terá apenas para si o dia do meu nascimento e o da minha morte.
Todos os demais serão meus.
Viver é fazer das escolhas uma necessidade permanente.
Por isso elas jamais serão certas ou erradas e sim essenciais.
A morte nos espera num encontro inderrogável.
Mas até que ela nos chame, temos muito o que fazer.
E é preciso.
CAETANO PROCOPIO
Um comentário:
Cae, que não sejamos apenas cadáveres adiados que procriam.
Temos que reenventar nossas histórias e os nossos rumos.
Deixar que as mudanças venham de fato para mudar!
Mexer e remexer, construir e desconstruir. Assim renovamos a vida. Mesmo que ela não tenha sentido nenhum...
Vanderson.
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