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18 de ago. de 2007

A ARTE DO ENCONTRO

O “poetinha” escreveu que “a vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida”.

Estava coberto de razão.

E de todos os encontros apenas um é certo: a morte.

Minha biografia será a do Fernando Pessoa.

Se um dia alguém for contá-la, terá apenas para si o dia do meu nascimento e o da minha morte.

Todos os demais serão meus.

Viver é fazer das escolhas uma necessidade permanente.

 Por isso elas jamais serão certas ou erradas e sim essenciais.

A morte nos espera num encontro inderrogável.

Mas até que ela nos chame, temos muito o que fazer.

E é preciso.


CAETANO PROCOPIO

Um comentário:

Vanderson Pires disse...

Cae, que não sejamos apenas cadáveres adiados que procriam.
Temos que reenventar nossas histórias e os nossos rumos.
Deixar que as mudanças venham de fato para mudar!
Mexer e remexer, construir e desconstruir. Assim renovamos a vida. Mesmo que ela não tenha sentido nenhum...

Vanderson.